Foto: (reprodução/internet) Em um relatório de pesquisa recente, o iPhone 13, iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max são os telefones celulares mais vendidos na China em 2022.
No entanto, um novo relatório afirma que os jovens na China não compram mais iPhones.
Portanto, a conclusão é que as vendas do iPhone podem ser boas, mas os jovens compradores chineses não têm muito interesse.
De acordo com o relatório financeiro da Apple para o primeiro trimestre do ano fiscal de 2023, a receita do iPhone foi de US$ 65,775 bilhões.
Isso representa uma queda de 8% em relação aos US$ 71,628 bilhões no mesmo período do ano passado.
Além disso, sua receita líquida na Grande China foi de US$ 23,905 bilhões.
Em comparação com os US$ 25,783 bilhões no mesmo período do ano passado, esse é um declínio de 7% em relação ao ano anterior.
Luo Hao, da Escola de Economia e Administração da Universidade de Nanchang, disse que, seja o iPhone 14, iPhone 14 Pro ou Max, em comparação com os produtos de outros rivais no mercado, suas vantagens competitivas, como a tecnologia, não são mais visível.
“Como uma versão melhorada do iPhone 13, o iPhone 14 não avançou muito, portanto a experiência e o sentimento do consumidor não são bons.”
IPHONES NÃO SÃO POPULARES ENTRE JOVENS USUÁRIOS NA CHINA
De acordo com a análise de Luo Hao sobre os padrões de gastos dos jovens na Grande China, há de fato casos em que os jovens não estão interessados em comprar iPhones.
Isso está relacionado à queda no desejo dos jovens de comprar um telefone da Apple.
Ele acha que um aspecto importante é que os jovens de hoje, principalmente os nascidos nos anos 2000, têm um ponto de vista diferente sobre gastos do que os nascidos nas décadas de 1980 e 1990.
“Eles são mais realistas e também observamos esses hábitos de compra pós-2000. Eles popularizaram várias marcas nacionais, ao contrário dos nascidos nas décadas de 1960 e 1970 que reverenciam empresas estrangeiras”.
De acordo com um estudante universitário, os dispositivos móveis são mais sobre mídias sociais e recursos de navegação de aplicativos e priorizam a memória e a eficiência de custos.
Ele acha que não há necessidade de gastar esse dinheiro porque o preço de um telefone da Apple hoje pode ser usado para comprar vários celulares de outras marcas.
